Episódio 4 – RBI: Lazer e cultura – estreia 30/11/21

Avatar rbidoc.com | 12/10/2021

A valorização do ser humano não pode ser só trabalho. 

Tempo ou dinheiro? Bom seria ter um pouco das duas coisas de forma equilibrada, mas as ambas teimam em não ser compatíveis, na nossa sociedade. Mas deviam. Não precisamos de nos valorizar unicamente pelo trabalho e devemos investir tempo naquilo que nos faz felizes e promove a vida em sociedade.

Mas… será assim tão impossível compatibilizar os dois? Ou será que o RBI pode ser uma solução? 

Vem daí conhecer o RBI.

Oradores

Rogério Charraz é um cantautor português.

Em 1994, formou com o amigo Rogério Oliveira a banda União de Loucos que, em 1999, prestes a editar o álbum Madrigal, mudou de nome para Boémia. Em 2003 foi lançado o segundo álbum, Semente, com as participações especiais de Luís Represas, Luís Pastor e Fausto Bordalo Dias.

Fausto acabou por convidá-los a participar na gravação de A ópera mágica do cantor maldito. Terminou a ligação aos Boémia, em Fevereiro de 2007, e formou o Rogério Charraz Trio com Paulo Monteiro e Rui Cabral. Com a saída de Paulo Monteiro para França, refez a banda, passando a contar com João Coelho e Luís Pinto.

Participaram na II edição do Festival Cantar Abril, com os originais “Liberdade” e “A dita dura“.

Conheceu Sílvia Nazário e Cláudio Kumar e formaram o projecto Sotaques, apresentado em várias salas.

Em 2010 iniciou a gravação do seu primeiro disco a solo e participou também nas Festas do Mar, em Cascais.

Em 2011 voltou a participar no Festival Cantar Abril onde venceu o prémio Ary dos Santos com o tema “Pára, olha, escuta e avança“. Em Junho participou no novo disco de Fausto Bordalo Dias.

Em Outubro de 2011 foi lançado o álbum de estreia, “A Chave”, com 11 canções originais e duetos com Ana Laíns, José Mário Branco e Rui Veloso. Quatro temas integraram a banda sonora de Pai à Força e o “Grito Vagabundo” fez parte da banda sonora da telenovela da TVI, Louco Amor.

Em 2014 foi lançado o segundo disco “Espelho” que contou com nomes como Sensi, Luanda Cozetti, Dany Silva e Miguel Calhaz. Colaborou depois com Rui Pregal da Cunha numa nova versão de “Se me perguntas a mim agora”.

O álbum “Não tenhas Medo do Escuro”, gravado em 2016 após o sucesso de uma campanha de “crowdfunding”, é composto por 11 canções.

Por fim, cumpre aludir ao projecto denominado “O Coreto” (em conjunto com José Fialho Gouveia), que nasceu de um fascínio de longa data de Rogério pelos coretos enquanto símbolo cultural e elemento arquitectónico. Na construção deste trabalho juntou-se Luísa Sobral na produção musical.

Um disco que é uma história de amor com várias páginas nas entrelinhas: o desencanto com o dia-a-dia na cidade, o retrato da vida nas aldeias, as assimetrias entre o litoral e o interior, os dilemas de quem parte e de quem fica.

Helena de Sousa Freitas nasceu em Lisboa, em 1976.

Doutorada em Ciências da Comunicação pelo ISCTE-IUL, esteve mais de duas décadas ao serviço do jornalismo, a maior parte desse tempo na Agência Lusa, onde um conjunto de trabalhos sobre e-books lhe valeu o Prémio Editorial Sociedade da Informação 2010 da APDSI.

Simultaneamente, foi responsável por palestras e seminários, colaborou com o site do Sindicato dos Jornalistas, a revista JJ, do Clube de Jornalistas, o Festival Literário de Macau e os festivais de cinema Festroia e Muvi.

Autora dos ensaios “Jornalismo e Literatura: Inimigos ou Amantes?” (2002), “Sigilo Profissional em Risco” (2006) e “O DN Jovem entre o Papel e a Net” (2011), publicou também poesia, conto e crónica em obras colectivas em Portugal e no estrangeiro (Brasil, Chile, Reino Unido, EUA).

Em 2011, resolveu aventurar-se atrás das câmaras para filmar “Setúbal, Cidade Verde”, que conquistou o Prémio do Público na quarta edição do festival Curtas Sadinas. No ano seguinte, foi distinguida com o Prémio “Jovem Revelação” pela Câmara Municipal de Setúbal, entidade que, em 2017, lhe outorgou o título de Embaixadora da cidade.

O percurso de voluntariado cívico e ambiental que iniciou na adolescência – e que inclui a passagem por associações como a Quercus e a fundação do projecto GARRRBAGE –, valeu-lhe, em 2015, o prémio “Herói do Ano”, atribuído pelo Montepio e pela revista Visão, e, um ano depois, o “Prémio Teresa Rosmaninho – Jovem Líder”, atribuído pela União Soroptimist Internacional de Portugal.

Actualmente na direcção da Associação Cultural Festroia, é aí responsável pelo projecto Ativa-te!, desenhado no âmbito do festival CLIT – Cinema em Locais Inusitados e Temporários, tendo em embrião um projecto “agro-cultural” para o espaço Monte de Letras, em Montemor-o-Novo.

Emmanuelle Ponneau é violinista de rua na cidade de Braga e parte da Orquestra Filarmónica de Braga.

Guilherme Magalhães é compositor e guitarrista da banda Sono.

Guilherme Lapa é baixista e compositor da banda Sono.

Philippe Leroux, comformação superior na Universidade Sorbonne (Paris), é actor com vasta experiência, tanto no teatro como na televisão e cinema.

A título de exemplo, destacamos as participações televisivas em produções como: “Uma casa em Fanicos”, “Alves dos Reis, um Seu Criado”, “Super Pai”, “Inspector Max”, “Doce Fugitiva” e “A Impostora”.

É também encenador e professor de expressão dramática, com experiência na gerência em agências de actores e castings nacionais e internacionais.


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